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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA - A.E.D.A.I.
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE AFOGADOS DA INGAZEIRA – FAFOPAI. Tacieli Barbosa Ferreira II Pedagogia Relatório do Projeto - PIBID O presente relatório é uma síntese do sétimo dia do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, realizado no Colégio Normal Estadual de Afogados da ingazeira – PE, na turma do 2° Médio “E”. Os trabalhos foram iniciados as 14h00min do dia 09/10/2012, onde nos reunimos na biblioteca da referida escola para darmos continuidade às atividades do projeto, onde debatemos sobre o tema do artigo “A máquina como mediadora pedagógica no Brasil e no Mundo”. Após o intervalo nos dirigimos para a referida turma, onde participamos como observadoras, na aula do professor Anderson Farias da Silva. O professor iniciou a aula utilizando o amplificador de voz, onde é de fundamental importância para que o professor possa explicar sem ter que forçar tanto a voz e para os alunos que passam a ouvir melhor a explicação, em seguida fez uso do Datashow com computador e wifi integrado para passar o filme “Diamante de Sangue” e um documentário relacionado ao filme. Após o termino dos mesmos, o professor fez um comentário explicando o que o filme tinha a passar relacionado ao assunto e abriu espaço para o posicionamento dos alunos diante do filme, dando continuidade com a utilização do livro didático e explicação. Em suma, notou-se o quanto a aula com utilização de vários recursos tecnológicos despertou a atenção dos alunos em geral, sendo que cada vez mais eles estão envolvidos com a utilização tecnológica e sentem-se atraídos por ela, diferentemente de quando voltou-se a utilizar o livro didático, onde houve uma pequena dispersão de alguns. Encerrando assim as atividades do sétimo dia do projeto às 17h30min no dia 09/10/2012.
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RELATÓRIO – 04/10/2012
No início da aula do dia 04, foi feita uma revisão dos temas vistos em aulas anteriores de história, com a abordagem dos principais pontos vistos através da explanação do professor e participação de alguns alunos. Após a revisão, principalmente sobre os conteúdos referentes à pré-história e civilização mesopotâmia, o professor iniciou sua explicação sobre a civilização grega, destacando aspectos da vida daquela sociedade e de como ela influenciou a vida e até mesmo o surgimento de algumas expressões usadas ainda na atualidade, utilizando um microfone para facilitar sua explanação. No começo, foi possível observar alguns alunos um pouco dispersos, conversando com seus colegas, usando celulares ou com fones de ouvido, deixando claro que os professores, no geral, ainda precisam competir com aparelhos tecnológicos que mais distraem os discentes do que os ajuda a evoluir em seus conhecimentos. No entanto, com o passar do tempo, os alunos se focaram mais na aula e o professor pôde fazer sua explanação sem maiores interrupções. Eles participaram, tiraram dúvidas, contribuíram com seus conhecimentos, embora alguns permanecessem um pouco tímidos e não se colocassem, apenas ouvindo o que os colegas e o professor estavam dizendo. Houveram muitos momentos de descontração e as alunas bolsistas também tiveram oportunidade de participar da aula, que se encerrou com o professor dirigindo perguntas avaliativas aos alunos. RESENHA Após todas as leituras e reflexões sobre o material colhido, ficou claro que a formação oferecida aos professores em informática geralmente é bastante limitada, ficando em torno de cursos ou treinamentos para exploração de alguns programas e softwares. Poucos são os que realmente dominam as novas tecnologias e, geralmente, são os mais jovens. Esses professores, em sua maioria, não têm chance de analisar as potencialidades do uso da tecnologia em sua prática pedagógica e alguns sequer consideram a tecnologia como uma ferramenta útil. Em seu livro “Informática e Formação de Professores”, Elizabeth de Almeida deixa claro que como os jovens de hoje nasceram ou cresceram em uma sociedade que faz uso intensivo de recursos tecnológicos, eles manipulam esses aparelhos com facilidade, algo que seus professores, muitas vezes, não conseguem por terem vivido numa época em que o acesso e o uso da tecnologia era muito restrito. Mesmo os alunos de camadas econômicas mais baixas possuem certa destreza ao lidar com esses recursos, visto que têm contato com eles na rua, na escola, na televisão, entre outros ambientes. Os professores são facilmente superados por seus alunos no que se refere à informática e tecnologia e, muitas vezes, quando a direção da instituição opta por incluir aparelhos tecnológicos nas práticas de seus professores, não se preocupa em saber quantos deles possuem o domínio dessas ferramentas nem em auxiliar os que não possuem com cursos de formação. Assim, a informática e a tecnologia de forma geral — visto que ela não se reduz apenas a computadores —, muitas vezes, passam de importante recurso para facilitar a prática do professor e se tornam mais fatores para atrapalhá-lo e dificultar a realização de uma boa prática por falta da formação específica para se trabalhar com elas.
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RELATÓRIO – 27/09/2012
No dia 27 de setembro, ocorreram as observações numa turma do 1º Normal Médio na disciplina de História, com o objetivo de perceber como é a dinâmica de sala sem aparelhos tecnológicos. A princípio foi possível perceber que a sala é composta majoritariamente de moças, como parece ser comum no curso, e que a estrutura física não é a adequada, já que a sala é pequena, pouco arejada e com carteiras em estado precário de conservação. Com o início da aula, a professora substituta explicou que seria realizado um trabalho avaliativo, mas o primeiro obstáculo foi a falta de material didático disponível a todos os alunos. Em seguida, os alunos da sala foram convidados para participarem da segunda oficina do projeto “Inclusão: um ato de amor”, intitulada “Brincando com os sentidos”, cuja temática seria a educação especial para deficientes visuais. Houve apresentação de vídeo sobre inclusão, explicação sobre alguns objetos como o relógio Braille, cela Braille e outros instrumentos usados pelos portadores de necessidades visuais especiais, além do material utilizado na educação especial dessas pessoas, como livros, jogos. Também foram explicadas as principais dificuldades desses alunos e a proposta de os participantes da oficina vendarem os olhos e sentirem na pele as principais dificuldades que essas pessoas enfrentam cotidianamente. Apesar das culminâncias dos projetos observados pelas bolsistas serem momentos importantes para a formação dos alunos do Normal, observa-se, porém, um prejuízo no que diz respeito à disciplina de História — que só tem duas aulas na semana, segundo a professora supervisora — e já não são vivenciadas há três semanas, tanto por falta de professor quanto por esses projetos. O ideal seria aproveitar outros momentos para esses projetos, de forma que não interrompesse as aulas apenas de uma disciplina, já que os conhecimentos vistos nela também são bastante interessantes e necessários à formação dos futuros possíveis profissionais da educação. No mesmo dia, antes da observação, as bolsistas se reuniram na biblioteca para pesquisar e pensarem em como seria construído o artigo científico, decidindo que linha seria abordada e como ele seria redigido, planejando o que cada uma das aulas iria fazer até a próxima semana, principalmente no que se refere à coleta de material. RESENHA CRÍTICA Realidade virtual e sua aplicação na educação Ainda sobre o texto “Realidade virtual e Educação”, de Mariluce Braga, é possível refletir sobre algumas das aplicações da realidade virtual na educação. A autora considera as principais características e alicerces básicos necessários para uma melhor utilização dos recursos tecnológicos na construção de seu texto, evidenciando a importância de se permitir que o estudante descubra, explore e construa o seu próprio conhecimento. Segundo a autora, a evolução constante da tecnologia está impulsionando a educação para novos rumos, o que gera a necessidade de se utilizar novas ferramentas para propiciar uma evolução no processo de ensino/aprendizagem. Com a realidade virtual e as novas tecnologias presentes na educação será possível descobrir, explorar e construir novos conhecimentos de uma forma completamente nova. O grande potencial da realidade virtual está na chance de o aluno aprender sobre lugares que jamais poderia visitar, de forma fácil e rápida, não apenas através de aulas ou objetos físicos, mas também através da manipulação virtual do alvo a ser explorado, analisado e estudado. No entanto a autora frisa que a tecnologia utilizada nas escolas ainda é longe do ideal, entre outros motivos, por ser um recurso caro e que exige conhecimentos específicos, que nem todos os profissionais da educação dispõem.
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RELATÓRIO - 20/09/2012
No dia 20 de setembro de 2012, houve a primeira observação em sala de aula. O planejado seria observar as aulas de história de uma turma de Normal Médio durante a tarde, no entanto, a turma havia planejado um louvor para aquele dia, em virtude de um projeto realizado por eles, intitulado “Normal Solidário”. Participaram do evento uma banda religiosa contatada pelos alunos responsáveis pelo projeto, outras turmas, tanto do normal médio como do ensino médio, alguns professores e dois grupos de alunas bolsistas do PIBID juntamente com a professora supervisora. Segundo os organizadores do louvor, o objetivo é levar os participantes a refletirem sobre sua participação em sociedade no intuito de se tornarem pessoas melhores, mais solidárias, reflexivas e conscientes. Assim, buscam contribuir para uma sociedade melhor e mais cooperativa. Ao final do louvor, foi possível observar que os participantes realmente se engajaram na proposta e participaram bastante, aproveitando o momento. Dessa forma, ao menos a princípio, pode-se dizer que os objetivos propostos foram atingidos. RESENHA CRÍTICA Realidade Virtual: Conceito e aplicação no projeto Em seu texto “Realidade virtual e educação”, a autora Mariluci Braga coloca que“a evolução constante da tecnologia está impulsionando a educação para novos rumos, enfatizando a utilização de novas ferramentas, propiciando uma evolução no processo de ensino/aprendizagem”, faz-se necessário utilizar as novas tecnologias em sala de aula na perspectiva de atrair a atenção dos alunos e proporcionar-lhes informações atualizadas constantemente. A autora também apresenta, de início, a conceituação de realidade virtual segundo o ponto de vista de diversos autores. Dentre eles, vale destacar as visões de Pimentel (1995) e Latta (1994).Pimentel define realidade virtual como “o uso de alta tecnologia para convencer o usuário de que ele está em outra realidade, promovendo completamente o seu envolvimento”.Latta, por sua vez: Conceitua a realidade virtual como uma avançada interface homem-máquina que simula um ambiente realístico, permitindo que os participantes interajam com ele. Essa interface é considerada como sendo a mais avançada até agora disponível, pois busca levar ao usuário sensações que lhe dão informações sobre o mundo virtual como se ele realmente existisse. Ao fim da leitura, percebe-se que ambas a conceituações podem ser aplicadas ao projeto PIBID, cuja proposta diz que vão ser utilizadas altas tecnologias na sala de aula com o objetivo de criar um ambiente virtual de aprendizagem, através de softwares educacionais, entre outros recursos tecnológicos.O principal objetivo é observar se esses recursos auxiliam o desenvolvimento de uma educação de qualidade e, em caso afirmativo, qual seu impacto na prática pedagógica dos professores, como os alunos os receberam e como eles transformaram a realidade educacional de determinada sala de aula. Com isso, espera-se contribuir para uma educação de qualidade utilizando como ponto chave as novas tecnologias, a exemplo do que já acontece em outros países ao redor do mundo, e elevar os índices educacionais brasileiros, proporcionando aos discentes dos vários níveis uma educação de qualidade e oportunidade de saber como utilizar as novas tecnologias em seu cotidiano.
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