Relatório do PIBID

No dia 02/10/12 iniciamos às 13:00 horas no Colégio Normal no turno vespertino na turma do 1° Ensino Médio "D" com o professor Anderson Farias da Silva.
De inicio nos dirigimos para a sala de aula onde o educador começou observando e analisando um trabalho de República Romana que seria complemento para finalizar a nota do 3° bimestre. Após passou um trabalho em grupo onde foi dividido em 5 grupos, cada um ficou com subtitulo sobre o assunto Império Romano. O trabalho foi monitorado da seguinte maneira , cada grupo ia ler e responder uma pergunta de forma dissertativa refente ao um texto que entregou junto com a pergunta, onde o grupo poderia aprofundar o estudo com os textos que tinha no livro didático, a forma que seria avaliado o trabalho era pela a escrita e a apresentação , onde cada componente do grupo propôs que alguns ficassem para fazer o escrito e outros para apresentar.Mas só deu tempo um grupo apresentar, ou seja, explicar o determinado assunto que apesar de nervosas pode passar alguma informação referente ao tema.Pode perceber que os alunos ainda estão acostumados a trabalhar individualmente , e o trabalho que foi feito existiu alguns alunos que não queriam ficar em determinado grupo, perdendo assim a sua aprendizagem diante dos assuntos que foram expostos para cada grupo.Diante da avaliação do professor com os alunos foi bastante prazerosa,apesar de alguns não participar,pois o método de avaliação deve sempre ser diversificada para poder ter um ensino que favoreça a todos os alunos. A maneira de ter um trabalho em grupo e ser explicado é bom para os alunos perderei o medo de transmitir seus conhecimentos e o reconhecimento que cada aluno deve ter com o outro. Ao terminar a aula fomos para a biblioteca com o grupo que faz a observação para debater sobre o tema: A maquina como mediadora pedagógica no Brasil e no mundo enfatizando a forma de desenvolver e aprimorar um bom ensino diante das inovações educativas.

Resenha - PIBID
A máquina como mediadora pedagógica no Brasil e no Mundo

A educação apoiada na robótica vai muito além de uma simples aula tradicional, ela desenvolve no educando a capacidade de analisar, raciocinar de forma lógica e reflexiva, sendo assim mais eficaz, permitindo ao educando uma assimilação lúdica de qualidade.
Na robótica estão contidos os conhecimentos das mais diversas áreas, sendo que se faz necessária como mediadora, pois o docente em si torna-se incapaz de adquirir e transmitir todo o conhecimento.
Quando se questiona a prática educacional em relação à necessidade da tecnologia, não quer dizer que irá solucionar os problemas da educação, pois esses são de naturezas sociais, culturais, econômicos, dentre outros.
Segundo Ihde, nossa experiência da realidade é transformada quando usamos instrumentos {Ser Humano à (máquina) à Mundo}. Através do instrumento há uma seleção de determinados aspectos da realidade, com ampliação e redução de outros. A amplificação é o aspecto mais saliente e pode nos deixar impressionados, maravilhados, ao passarmos a experimentar coisas que não faziam parte da nossa experiência anterior, com nossos sentidos nus. A redução, ao contrário, é recessiva e pode passar despercebida, alienando o usuário do instrumento.
Nesse sentido, faz-se necessário o uso da robótica como de qualquer outra máquina que possa auxiliar o professor a ter um bom rendimento em sala de aula, ao passo que deve-se buscar novas metodologias de ensino.

Referências Bibliográficas
https://edutec.net/Textos/Alia/PROINFO/prf_txtie08.htm
https://www.pgie.uf rgs.br/alunos_espie/espie/mariac/public_html/robot_edu.html

Revolução Industrial: (Imagens)
https://search.babylon.com/?s=img&babsrc=SP_ss&rlz=0& q=imagens%20revolu%C3%A7%C3%A3o%20industrial

Aluna: Ayanne Emanuelly G. Brasil Vasco
Tema: A aprendizagem fora da escola a parti da internet e programas educativos para computadores
Data: 25/09/2012

Resenha Critica Referente ao Tema
Titulo: Uso do computador e da internet na escola: Uma reflexão a partir do aspecto sociocultural

A escola diante da inovação do digital, segundo Lévy: “A Escola é uma instituição que há cinco mil anos que se baseia no falar ditar do mestre, na escrita manuscrita do aluno (...)”. Assim como já dizia Lévy, os métodos de ensino/aprendizagem eram bastante limitados, e isso se pendurou por vários e vários anos, ate ser de caráter escola incorporar em sua forma a palavra “renovação”. E através disso, podemos introduzir nesta renovação o uso do computador e da internet, Computadores e internet são introduzidos na escola como símbolo, renovação e modernidade.
E assim podemos Centrar a ideia da tecnologia na escola, como meio inovador. No entanto, esse conceito por si só não pode realizar a tão esperada revolução pedagógica. Só equipar as escolas com aparelhos tecnológicos, não é garantia de um avanço pedagógico, e a inserção do mesmo no âmbito escolar, não deve se dar apenas por isso ser apenas uma demanda social, essa mudança tem que está aliada a um projeto que vise o aproveitamento dos alunos através do uso destas inovações.
Segundo Maria Teresa Freitas: “Os atuais professores pertencem a uma geração de transição, no que se refere ao computador/internet; Eles podem ser considerados “estrangeiros digitais” diante de seus alunos “nativos digitais”. Ou seja, os professores assim como os alunos são “inocentes” quando se fala em conhecer todo campo desse mundo digital, e para o aluno acompanhar este professor é necessária à mediação do professor, e para que isso também aconteça, é preciso uma formação continuada, nesse campo que se modifica cada dia mais que é máquinas, internet, jogos, softwares e etc. E César Coll enfatiza o que Teresa disse, falando: "Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se
ensina e como se aprende". Para Coll, não é só importante o aluno aprender, mas também o professor aprender com aquilo que se ensinou, visando isso em sua prática diariamente.
E é através desse fio de pensamento que iremos poder utilizar de forma produtiva os jogos educativos, os softwares, a internet e todas estas máquinas produzidas por a forte demanda direcionada por a tecnologia, ou a tão falada “inovação”.

Aluna: Ayanne Emanuelly G. Brasil Vasco
Tema: A aprendizagem fora da escola a parti da internet e programas educativos para computadores
Data: 25/09/2012

Relatório da Observação na Sala de Aula

No dia 25 de Setembro de 2012 ás 13h00min iniciou-se a observação da aula do professor Anderson na disciplina de história, abordando o assunto: “Império Romano”. O professor estava fechando a nota do bimestre dos alunos, recebendo os trabalhos pedidos por ele na aula passada, o trabalho foi entregue digitado, tendo em vista a atitude do professor, ao pedir o trabalho pesquisado na internet e digitado, observei que essa ação deixou os alunos mais a vontade, causando um resultado contrario, pois eles fizeram cópia do trabalho um dos outros, e dessa forma o intuito que o professor teve foi negativo por uma grande maioria.
Logo após o professor deu inicio a explicação do segundo assunto: “Os bárbaros”, em que fez uma breve relação entre a história dos bárbaros e o filme, que se tratavam do mesmo conteúdo. O professor usou assim o filme como instrumento para enfatizar o conteúdo que estava sendo visto no filme, com esta iniciativa de certa forma o professor dinamizou sua aula, que nos instrumentos não passavam de quadro livro e lousa.
Como já dizia Piaget: “O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança
descobrir (...)”. Nosso grande pensador deixa claro neste sentido a importância da inovação da prática do professor, em instigar o aluno a descobrir, a produzir, a desenvolver subsídios que instigue o aluno a realizar suas obrigações enquanto aluno, com menos tédio, e Anderson para isso, levou ate seus alunos o conteúdo em forma de filme, enfatizou com exercício avaliativo digitado (uso do computador), para ser entregue como forma de avaliação demonstrando que inovou sua prática, mesmo que não tenha abordado de forma produtiva a todos; tendo como principio utilizar métodos mais criativos e dinâmicos para ensino e avaliação de sua aula.