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Resposta do Administrador: De acordo com Valente, espera-se do educador a competência para ser o mediador de todo o processo de construção do conhecimento, com recursos tecnológicos, favorecendo um clima de cooperação e colaboração. Vale ressaltar que o educando ele não só aprende no âmbito escolar com o professor, mas também sozinho, sendo que fora da escola ele tem acesso a internet e outras tecnologias, dependendo da qualidade dos conteúdos e programas educativos que ele acessa, ele pode aprender muito mais do que aquele aluno que esta dentro da escola assistindo aula tradicional.
Portanto, levando em conta a influência que a mídia tem na vida da sociedade, se faz necessário adequa o ensino, as novas tecnologias, criando cada vez mais programas educativos que contribua no crescimento psicológico sfetvo e cognitivo do individuo, para que assim possa contribuir para a melhoria da educação e possivelmente da sociedade.

Referências:
. GILDER, George. Vida após a televisão; vencendo na revolução digital. Rio de Janeiro, Ediouro, 1996.
VALENTE. José. O uso inteligente do computador na educação, Pátio, ano1. P 19-21, Porto Alegre, maio/ junho 1999.

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Resposta do Administrador: De acordo com Valente, espera-se do educador a competência para ser o mediador de todo o processo de construção do conhecimento, com recursos tecnológicos, favorecendo um clima de cooperação e colaboração. Vale ressaltar que o educando ele não só aprende no âmbito escolar com o professor, mas também sozinho, sendo que fora da escola ele tem acesso a internet e outras tecnologias, dependendo da qualidade dos conteúdos e programas educativos que ele acessa, ele pode aprender muito mais do que aquele aluno que esta dentro da escola assistindo aula tradicional.
Portanto, levando em conta a influência que a mídia tem na vida da sociedade, se faz necessário adequa o ensino, as novas tecnologias, criando cada vez mais programas educativos que contribua no crescimento psicológico sfetvo e cognitivo do individuo, para que assim possa contribuir para a melhoria da educação e possivelmente da sociedade.

Referências:
. GILDER, George. Vida após a televisão; vencendo na revolução digital. Rio de Janeiro, Ediouro, 1996.
VALENTE. José. O uso inteligente do computador na educação, Pátio, ano1. P 19-21, Porto Alegre, maio/ junho 1999.

AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA - AEDAI FACULDADE FORMALÇÃO DE PROFESSORESDE AFOGADOS DA INGAZEIRA - FAFOPAI
PROGRAMA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID)
Relatório semanal
No dia 28 de agosto de 2012, iniciei meu trabalho no programa de iniciação á docência (PIBID), cheguei as 8:00 às da manhã para me reunir com os integrantes do meu grupo e o professor na biblioteca do colégio normal estadual, discutindo sobre a nossa temática, “A aprendizagem fora da escola, a partir da internet e programas educativos para computadores”.
As 10:20 da manhã o nosso grupo foi observar a aula do professor Anderson, no 2° ano “A” do ensino médio, a qual tinha como tema a Inglaterra e o desenvolvimento industrial ,o professor tem domínio de turma, explica bem, e brincalhão, mas nunca perdia o foco da aula, os métodos que o professor utilizou na aula foi o livro didático, e o quadro branco, mas sempre tentando fazer com os educandos participassem.
Em relação a turma, é uma turma composta por aproximadamente 40 alunos, todos adolescentes, muito difícil dominar, os educandos são barulhentos, formam grupinhos, ficando quase impossível conte-los, pois os mesmos se dispersam em conversas paralelas, mas o professor dialoga com os educandos conquistando a confiança dos mesmos, despertando o interesse da maior parte.
Portanto, observar uma aula sem equipamentos tecnológicos foi uma experiência relevante, mais creio que com o uso dos mesmos, os educandos prestarão mais atenção e sentirão mais vontade de aprender.

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